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28/08/2013

PROCURAR

Procurar

A felicidade assemelha-se ao mar
em todas as suas contingências,
inclusive no que inclina a amar.

O ser humano está em busca eterna
para a felicidade perene encontrar,
basta manter a mente pura e terna.

O mar superficialmente é feroz,
afasta os que se encontram à margem,
quem se acomoda na futilidade veloz.

O amor não está em ondas majestosas,
que embelezam em adornos e afogam,
gerando tenros enganos fervorosos.

Do sublime celeste o amor é detentor,
oceano de felicidade, paz e mansidão,
que permanecer no coração doador.

Para encontrar-se com nossa essência,
a doação ao amor deve ser constante,
assim encontramos a real existência.

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