LUA, A GRAVIDADE DO AMOR
Será que é normal se perguntar o motivo da lua sempre nos fascinar? Somos vítimas de poetas inspirados ou de sua encantadora beleza? Será que este fascínio também se assemelha a nós? Porque possuímos, como a lua, “fases”.
A física vem explicar-nos que, quando este “satélite” aproxima-se da terra, a relação de incidência gravitacional ocasiona um aumento da intensidade das ondas marítimas. Importante ressaltar que, a água é o elemento que dá a vida e é a que mais sofre alterações com o relacionamento destes corpos.
Lua, que tanto inspirou os amantes. Estes que em suas fases debruçam-se sobre a transcendência lunar. A aproximação destes dois corpos, o ser amante e o ser amado, o reflete no elemento que dele transborda vida, alegria, paz: o amor.
O amor intensifica a atração entre os amados. Para que possa existir esta realidade gravitacional, a realidade de atração, requer que ambos sejam amados; visto que não existe amante de um só. Tão pouco, pode-se cobrar uma intrínseca atração entre seres semelhantes, pois há a exigência natural que ambos sejam diferentes, a fim de que possam completar-se mutuamente. Este complemento ocorre por meio da doação. Um deve doar-se ao outro, para a felicidade do outro.
Tantos poetas, tantas leis, teorias que tentam apenas limitar o que poderia simbolizar a lua, que torna-se uma expressão de amor.
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